Vitor de Souza Apesar de o ensino no Brasil não ser o pior do mundo, de acordo com a reportagem do "Bom dia Brasil", vemos que estamos em uma posição muito abaixo da média. Segundo esta mesma mesma reportagem feita em Dezembro de 2013, vemos que o Brasil caiu posições em relações a outros países. Penso que se os governantes de nossa nação dessem mais importância ao que se vê em termos de educação no Brasil de hoje, poderíamos alcançar posições de destaque diante de outras nações. Poderíamos ser uma nação pioneiras em tecnologia, em ciências, em produtividade, medicina, poderíamos ser uma potência mundial de referência e incentivo para outros países. Porém ao invés disso, as ratazanas que se alimentam da pobreza, miséria, da população, engordando cada vez mais seus egos, querendo dinheiro pisando em tudo e todos, desmoralizando a educação e justiça de nosso país, fazem com que caiamos cada vez mais no Ranking educacional mundial. Nós como povo, precisamos nos impor, para que nossa realidade seja mudada, pela força de nossa nação.
Segue a reportagem: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/12/brasil-evolui-mas-segue-nas-ultimas-posicoes-em-ranking-de-educacao.html
Concordo e endosso o meu apoio às opiniões favoráveis ao olhar maduro de quem vê na educação, o remédio para nossas mazelas de pais do terceiro mundo. Prof. Osvaldo
Vejo hoje o ensino no Brasil como apenas o básico, sem muita criatividade e um conteúdo ainda abaixo do esperado de um país, que está se desenvolvendo muito rápido, e tendo um crescimento cada vez maior de sua população. Segundo a revista veja: "O ensino médio brasileiro é muito chato, uma colcha de retalhos que não leva conhecimento a quem deveria. O professor se sente impotente para ensinar e o aluno, para aprender." O julgamento da professora Maria Inês Fini, doutora em educação e idealizadora do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é corroborado pelas mais variadas aferições. De cada cem estudantes que ingressaram no ciclo em 2008, 35 não chegaram a seu fim. Segundo o site pesquisado obtivemos estas informações: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Observando o resultado deste estudo, vejo então como a deficiência no ensino brasileiro, ainda vergonhoso. Mas precisamos acreditar no Brasil e no seu povo, uma população que vai as ruas pedindo dignidade e educação.
Os dados comprovam uma realidade submersa em fatos que apontam um Brasil pretenso ao primeiro mundo, mas entravado no lodo da ignorância do conhecimento.
Os dados comprovam uma realidade submersa em fatos que apontam um Brasil pretenso ao primeiro mundo, mas entravado no lodo da ignorância do conhecimento. Prof. Osvaldo
É vergonhoso ver a nossa posição em 58º lugar no ranking de educação, numa amostra de 65 países. A impressão é que os governantes se aproveitam de tal situação para manter o povo submisso. É necessário uma reforma urgente no sistema de ensino brasileiro e já que temos tantos exemplos mundiais, por que não segui-los ? Concordo totalmente com o escritor Luiz Rufatto, que criticou o sistema educacional do país e disse que era difícil acabar com a divisão entre pobres e ricos. Segundo Rufatto, um a cada três brasileiros tem dificuldades para ler e entender textos simples e as elites "aproveitam a ignorância para assegurar seu poder".
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. (Fonte Brasil Escola).http://www.brasilescola.com/educacao/educacao-no-brasil.htm Estamos vivenciando um momento muito importante em nossa educação no Brasil. Avançamos muito, porém como ficamos muito tempo sem investimento, ainda estamos muito aquém de uma melhora. Como disse um Senador da República, "a solução do Brasil é: Educação, educação e educação...". Queremos que o Brasil melhore, porém como melhorar se a educação não é investimento prioritário em nossa nação.
Hoje a educação é considerada um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. Através da produção de conhecimentos de um pais crescer, assim aumenta sua renda e qualidade de vida das pessoas. Pesquisas apontam que um terço dos brasileiros frequentam variamente a escola(professores e alunos). Dados mostram que 82% da população de mais de 5 anos de idade tem um ou mais anos de escolarização. O Brasil hoje se encontra em uma colocação péssima em um quadro de 65 países em sentido da educação. De fato a universidade hoje é o que há de pior na educação brasileira,mas o curioso é que nós não a criticamos.O sistema universitário é horroroso,fragmentado feito com uma linha de montagem com centros de saber separados uns dos outros. Hoje acabou a educação em massa.A pior coisa para a educação é um ensina de massa com apostilas preparadas para um ser humano único.temos que ter uma escola que incentive os alunos a descobrirem seus próprios talentos.
A nossa linha de montagem de novos técnicos está se auto destruindo, precisamos de novas metodologias de ensino que confronte com nossa realidade. Prof. Osvaldo
Toda a sociedade precisa de educação para forma indivíduos,a pratica da educativa existe em função da sociedade. Portanto entendemos que a educação é um fenômeno social,universal. È parte integrante das relações sociais,politicas,culturais e econômicas de qualquer sociedade. Grande é a responsabilidade do que ensina por que cabe-lê definir a concepção de vida e sociedade que apresentara aos alunos.Infelizmente o nível de educação no Brasil esta em um estado de degradação muito grande;pois os professores perderam o amor a sua profissão e estão visando mais o dinheiro e não tem mas o prazer de abrir novos horizontes aqueles que não sabem. O Brasil se encontra em uma colocação segundo os dados 82% da população de mais de 5 anos de idade tem um ou mais anos de escolaridade. O Brasil se encontra em uma situação péssima em um quadro de 65 países em sentido da educação. Precisamos de mais ensino de qualidade,mais professores qualificados,e alunos mais disponíveis para estarem em salas de aulas,e de faculdades.
A qualificação profissional de quem ensina é fundamental, entretanto o apoio salarial motivaria muito mais e refletiria em uma educação de mais qualidade. Prof. Osvaldo
Segundo este artigo do sit G1 São Paulo, onde a presidenta Dilma esteve presente, o censo do Mec declara um crescimento na educação, bem, podemos observar que algumas medidas estão sendo tomadas para oferecer aos jovens uma oportunidade de um ensino competitivo a nível técnico, o chamado Pronatec , e também há um incentivo as creches, porém como a própria presidenta declra neste artigo nos estamos ainda longe de um ensino de nível internacional, ou seja as instituições de ensino em todo Brasil precisam sofrer uma reforma em sua infro estrutura, enquanto não houver um investimento no magistrado a nível de salário e a nível de material didático, fornecendo labortórios onde o aluno possa interajir com a informação e conteúdo aplicado nosso ensino continuará precário e deficiente em relação aos países mais desenvolvidos.
Anderson da Silva Fernandes. http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/02/para-dilma-brasil-avancou-no-ensino-integral-mas-esta-longe-do-ideal.html
Este tem sido o centro do debate entre profissionais da educação e governantes. Estes precisam entender que: sem professores não existem profissionais para atender a demanda do mercado em desenvolvimento. Prof. Osvaldo
Quando começamos a falar do ensino no Brasil, nos deparamos com muitos obstáculos a serem ultrapassados. Segundo relatório da Unesco o Brasil está em 8º lugar no ranking dos países com mais analfabetos adultos. Eu creio que com este desafio começa o desânimo em relação à educação. Mesmo o governo criando o Bolsa Família para incentivar os pais a colocarem seus filhos na escola, existe uma escala a ser resolvida em relação à educação. O desenvolvimento dos professores está automaticamente ligado à uma boa educação, mais não há nenhuma reforma, inovação ou transformação para os educadores, isto para não falar dos salários que basicamente é um dos principais incentivos para um profissional. Existe um conjunto e não podemos colocar esta responsabilidade nas mãos dos professores; quando sabemos que alunos não tem o interesse ou mesmo atrativos para os manterem em escolas que por sua vez estão falidas, sem recursos , sem alimentação, carga horária, etc. Para quem quer estudar resta-lhe o esforço, este sim para poucos. O que se vê hoje são professores que não querem exercer a sua profissão e alunos que vão à escola somente para vê se terminam o ensino médio; quando não trazem consigo problemas familiares que refletem não só em suas vidas estudantis mas até mesmo em sala de aula causando conflitos com seus colegas de turma e professores. Mas com tudo isto correndo por fora vem um governo que insiste em colocar propagandas exaltando a educação como se andasse tudo às "mil maravilhas". Não podemos deixar de reconhecer que houve melhorias, mais ainda muito pouco, pois já estamos em 2014. Mas quem sabe em um futuro muito próximo eles (do governo) não conseguem chegar a um comum acordo e ir acertando aos poucos até melhorar a vontade do professor ensinar e do aluno aprender. Jovana Pacheco fonte de pesquisa : Jornal O DIA / Revista Galileu / site: Brasil Escola
Se existe algo louvável em nossa atual realidade na educação escolar é que a sua oferta aumentou, em alguns locais mais, em outros menos. Mas sabemos que algo que sempre foi de difícil acesso ao brasileiro e hoje é uma realidade é a oportunidade de estudar, seja a formação básica para não estar preso ao analfabetismo ou de cursar o ensino superior (mesmo que seja em instituição particular), e buscar uma carreira profissional. Nas últimas décadas o Brasil vem experimentando os frutos de poder oferecer o ensino a muitos brasileiros que vivem em regiões que apresentavam um quadro diferente em momentos anteriores. A explicação para este resultado deve-se aos investimentos feitos pelos governos federais, estaduais e municipais, juntos ou individualmente. Quando uma barreira como a impossibilidade de ler e escrever são rompidas, a interação com o mundo e a capacidade de absorver informações de uma pessoa é mudada para melhor, habilitando-a compreender melhor o mundo ao seu redor. Estes investimentos talvez sejam motivados por uma razão, a ascensão em rankings que são realizados para indicar o nível de desenvolvimento do país. A educação escolar é um desses fatores. Com isso, a imagem do Brasil perante o mundo melhora, e as possibilidades de conquistas são maiores. Mas, mesmo com números animadores, existe muito o que aprender para que não haja apenas uma maquiagem no quadro que imperava antes. Todos sabemos que serviços essenciais devem ser realizados de maneira excelente, se assim não for, é inevitável que anos mais à frente o Brasil se deparará com outro problema devido à má qualidade de um serviço prestado. Corrigir algo que iniciou-se mal é sempre mais difícil do que iniciar do zero.
A paz de cristo! Muitos tem dito que a educação no Brasil melhorou, mas ao analisarmos de fato constataremos que não é bem assim. Muitos estados brasileiros sofrem com a precariedade em termos de ensino. Prédios, se assim posso dizer, são de péssimas condições. Segundo reportagem feita pelo Fantástico exibido em 09/03, os estados de Alagoas, Pernambuco e Maranhão encontra-se em péssimas condições, e que os estados mais desenvolvidos estão localizados no Sul e Sudeste. Aí eu pergunto: onde se encontra o dinheiro que o governo repassa para o estado para que esse venha distribuir aos municípios para serem aplicados na educação? São perguntas ficam entaladas em nossa garganta. De fato o Brasil pra se tornar um país desenvolvido deverá investir mais na educação. http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/03/fantastico-mostra-situacao-precaria-de-escolas-publicas-em-alagoas-em-pernambuco-e-no-maranhao.html
A realidade da falta de punição para a corrupção e o desmando de certos governante, é um outro alvo que o povo brasileiro precisa ver mudado em nosso país. Prof. Osvaldo
Edalmo Carneiro 4 de março de 2014 15:36 Vejo hoje o ensino no Brasil como apenas o básico, sem muita criatividade e um conteúdo ainda abaixo do esperado de um país, que está se desenvolvendo muito rápido, e tendo um crescimento cada vez maior de sua população. Segundo a revista veja: "O ensino médio brasileiro é muito chato, uma colcha de retalhos que não leva conhecimento a quem deveria. O professor se sente impotente para ensinar e o aluno, para aprender." O julgamento da professora Maria Inês Fini, doutora em educação e idealizadora do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é corroborado pelas mais variadas aferições. De cada cem estudantes que ingressaram no ciclo em 2008, 35 não chegaram a seu fim. Segundo o site pesquisado obtivemos estas informações: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Observando o resultado deste estudo, vejo então como a deficiência no ensino brasileiro, ainda vergonhoso. Mas precisamos acreditar no Brasil e no seu povo, uma população que vai as ruas pedindo dignidade e educação.
Edalmo Carneiro4 de março de 2014 15:36 Vejo hoje o ensino no Brasil como apenas o básico, sem muita criatividade e um conteúdo ainda abaixo do esperado de um país, que está se desenvolvendo muito rápido, e tendo um crescimento cada vez maior de sua população. Segundo a revista veja: "O ensino médio brasileiro é muito chato, uma colcha de retalhos que não leva conhecimento a quem deveria. O professor se sente impotente para ensinar e o aluno, para aprender." O julgamento da professora Maria Inês Fini, doutora em educação e idealizadora do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é corroborado pelas mais variadas aferições. De cada cem estudantes que ingressaram no ciclo em 2008, 35 não chegaram a seu fim. Segundo o site pesquisado obtivemos estas informações: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Observando o resultado deste estudo, vejo então como a deficiência no ensino brasileiro, ainda vergonhoso. Mas precisamos acreditar no Brasil e no seu povo, uma população que vai as ruas pedindo dignidade e educação.
A situação do ensino no brasil resume-se em um ensino muito fraco, quase falido. Algumas pesquisas dizem que o brasil tem avançado, mas diante de tantas deficiências eu não consigo enxergar esse avanço. O que agente assiste nos noticiários não condiz com as pesquisas. Na verdade se está havendo um avanço, o qual a sociedade não consegue enxergar. É sinal que esse avanço é pouco, e é preciso ser acelerado para que se chegue a uma realidade nos dias de hoje, e o nosso país possa crescer mais e mais. Já que sabemos que o ensino é uns dos fatores principais para o crescimento de uma nação.
Vitor de Souza
ResponderExcluirApesar de o ensino no Brasil não ser o pior do mundo, de acordo com a reportagem do "Bom dia Brasil", vemos que estamos em uma posição muito abaixo da média. Segundo esta mesma mesma reportagem feita em Dezembro de 2013, vemos que o Brasil caiu posições em relações a outros países. Penso que se os governantes de nossa nação dessem mais importância ao que se vê em termos de educação no Brasil de hoje, poderíamos alcançar posições de destaque diante de outras nações. Poderíamos ser uma nação pioneiras em tecnologia, em ciências, em produtividade, medicina, poderíamos ser uma potência mundial de referência e incentivo para outros países. Porém ao invés disso, as ratazanas que se alimentam da pobreza, miséria, da população, engordando cada vez mais seus egos, querendo dinheiro pisando em tudo e todos, desmoralizando a educação e justiça de nosso país, fazem com que caiamos cada vez mais no Ranking educacional mundial. Nós como povo, precisamos nos impor, para que nossa realidade seja mudada, pela força de nossa nação.
Segue a reportagem: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/12/brasil-evolui-mas-segue-nas-ultimas-posicoes-em-ranking-de-educacao.html
Concordo e endosso o meu apoio às opiniões favoráveis ao olhar maduro de quem vê na educação, o remédio para nossas mazelas de pais do terceiro mundo.
ExcluirProf. Osvaldo
Vejo hoje o ensino no Brasil como apenas o básico, sem muita criatividade e um conteúdo ainda abaixo do esperado de um país, que está se desenvolvendo muito rápido, e tendo um crescimento cada vez maior de sua população. Segundo a revista veja: "O ensino médio brasileiro é muito chato, uma colcha de retalhos que não leva conhecimento a quem deveria. O professor se sente impotente para ensinar e o aluno, para aprender." O julgamento da professora Maria Inês Fini, doutora em educação e idealizadora do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é corroborado pelas mais variadas aferições. De cada cem estudantes que ingressaram no ciclo em 2008, 35 não chegaram a seu fim. Segundo o site pesquisado obtivemos estas informações: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Observando o resultado deste estudo, vejo então como a deficiência no ensino brasileiro, ainda vergonhoso. Mas precisamos acreditar no Brasil e no seu povo, uma população que vai as ruas pedindo dignidade e educação.
ResponderExcluirOs dados comprovam uma realidade submersa em fatos que apontam um Brasil pretenso ao primeiro mundo, mas entravado no lodo da ignorância do conhecimento.
ExcluirOs dados comprovam uma realidade submersa em fatos que apontam um Brasil pretenso ao primeiro mundo, mas entravado no lodo da ignorância do conhecimento.
ExcluirProf. Osvaldo
Diego Pontes da Silva,
ResponderExcluirÉ vergonhoso ver a nossa posição em 58º lugar no ranking de educação, numa amostra de 65 países.
A impressão é que os governantes se aproveitam de tal situação para manter o povo submisso. É necessário uma reforma urgente no sistema de ensino brasileiro e já que temos tantos exemplos mundiais, por que não segui-los ?
Concordo totalmente com o escritor Luiz Rufatto, que criticou o sistema educacional do país e disse que era difícil acabar com a divisão entre pobres e ricos.
Segundo Rufatto, um a cada três brasileiros tem dificuldades para ler e entender textos simples e as elites "aproveitam a ignorância para assegurar seu poder".
http://noticias.terra.com.br/educacao/luiz-rufatto-critica-educacao-no-brasil-em-inauguracao-de-feira-de-frankfurt,63a4c05a38591410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/12/brasil-evolui-mas-segue-nas-ultimas-posicoes-em-ranking-de-educacao.html
A verdade se concretiza com fatos. O que temos hoje em nosso Brasil nos preocupa.
ExcluirA verdade se concretiza com fatos. O que temos hoje em nosso Brasil nos preocupa.
ExcluirProf. Osvaldo
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. (Fonte Brasil Escola).http://www.brasilescola.com/educacao/educacao-no-brasil.htm
ResponderExcluirEstamos vivenciando um momento muito importante em nossa educação no Brasil. Avançamos muito, porém como ficamos muito tempo sem investimento, ainda estamos muito aquém de uma melhora. Como disse um Senador da República, "a solução do Brasil é: Educação, educação e educação...". Queremos que o Brasil melhore, porém como melhorar se a educação não é investimento prioritário em nossa nação.
Osvaldo
ExcluirBom foco para o debate. Porque continuamos a eleger os mesmos legisladores?
Hoje a educação é considerada um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. Através da produção de conhecimentos de um pais crescer, assim aumenta sua renda e qualidade de vida das pessoas.
ResponderExcluirPesquisas apontam que um terço dos brasileiros frequentam variamente a escola(professores e alunos).
Dados mostram que 82% da população de mais de 5 anos de idade tem um ou mais anos de escolarização.
O Brasil hoje se encontra em uma colocação péssima em um quadro de 65 países em sentido da educação.
De fato a universidade hoje é o que há de pior na educação brasileira,mas o curioso é que nós não a criticamos.O sistema universitário é horroroso,fragmentado feito com uma linha de montagem com centros de saber separados uns dos outros.
Hoje acabou a educação em massa.A pior coisa para a educação é um ensina de massa com apostilas preparadas para um ser humano único.temos que ter uma escola que incentive os alunos a descobrirem seus próprios talentos.
natan
ExcluirA nossa linha de montagem de novos técnicos está se auto destruindo, precisamos de novas metodologias de ensino que confronte com nossa realidade.
ExcluirProf. Osvaldo
(Tania Christina)
ResponderExcluirToda a sociedade precisa de educação para forma indivíduos,a pratica da educativa existe em função da sociedade.
Portanto entendemos que a educação é um fenômeno social,universal. È parte integrante das relações sociais,politicas,culturais e econômicas de qualquer sociedade.
Grande é a responsabilidade do que ensina por que cabe-lê definir a concepção de vida e sociedade que apresentara aos alunos.Infelizmente o nível de educação no Brasil esta em um estado de degradação muito grande;pois os professores perderam o amor a sua profissão e estão visando mais o dinheiro e não tem mas o prazer de abrir novos horizontes aqueles que não sabem.
O Brasil se encontra em uma colocação segundo os dados 82% da população de mais de 5 anos de idade tem um ou mais anos de escolaridade.
O Brasil se encontra em uma situação péssima em um quadro de 65 países em sentido da educação.
Precisamos de mais ensino de qualidade,mais professores qualificados,e alunos mais disponíveis para estarem em salas de aulas,e de faculdades.
A qualificação profissional de quem ensina é fundamental, entretanto o apoio salarial motivaria muito mais e refletiria em uma educação de mais qualidade.
ExcluirProf. Osvaldo
Graça e paz.
ResponderExcluirSegundo este artigo do sit G1 São Paulo, onde a presidenta Dilma esteve presente, o censo do Mec declara um crescimento na educação, bem, podemos observar que algumas medidas estão sendo tomadas para oferecer aos jovens uma oportunidade de um ensino competitivo a nível técnico, o chamado Pronatec , e também há um incentivo as creches, porém como a própria presidenta declra neste artigo nos estamos ainda longe de um ensino de nível internacional, ou seja as instituições de ensino em todo Brasil precisam sofrer uma reforma em sua infro estrutura, enquanto não houver um investimento no magistrado a nível de salário e a nível de material didático, fornecendo labortórios onde o aluno possa interajir com a informação e conteúdo aplicado nosso ensino continuará precário e deficiente em relação aos países mais desenvolvidos.
Anderson da Silva Fernandes.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/02/para-dilma-brasil-avancou-no-ensino-integral-mas-esta-longe-do-ideal.html
Este tem sido o centro do debate entre profissionais da educação e governantes. Estes precisam entender que: sem professores não existem profissionais para atender a demanda do mercado em desenvolvimento.
ExcluirProf. Osvaldo
Quando começamos a falar do ensino no Brasil, nos deparamos com muitos obstáculos a serem ultrapassados. Segundo relatório da Unesco o Brasil está em 8º lugar no ranking dos países com mais analfabetos adultos. Eu creio que com este desafio começa o desânimo em relação à educação.
ResponderExcluirMesmo o governo criando o Bolsa Família para incentivar os pais a colocarem seus filhos na escola, existe uma escala a ser resolvida em relação à educação. O desenvolvimento dos professores está automaticamente ligado à uma boa educação, mais não há nenhuma reforma, inovação ou transformação para os educadores, isto para não falar dos salários que basicamente é um dos principais incentivos para um profissional.
Existe um conjunto e não podemos colocar esta responsabilidade nas mãos dos professores; quando sabemos que alunos não tem o interesse ou mesmo atrativos para os manterem em escolas que por sua vez estão falidas, sem recursos , sem alimentação, carga horária, etc.
Para quem quer estudar resta-lhe o esforço, este sim para poucos.
O que se vê hoje são professores que não querem exercer a sua profissão e alunos que vão à escola somente para vê se terminam o ensino médio; quando não trazem consigo problemas familiares que refletem não só em suas vidas estudantis mas até mesmo em sala de aula causando conflitos com seus colegas de turma e professores.
Mas com tudo isto correndo por fora vem um governo que insiste em colocar propagandas exaltando a educação como se andasse tudo às "mil maravilhas". Não podemos deixar de reconhecer que houve melhorias, mais ainda muito pouco, pois já estamos em 2014. Mas quem sabe em um futuro muito próximo eles (do governo) não conseguem chegar a um comum acordo e ir acertando aos poucos até melhorar a vontade do professor ensinar e do aluno aprender.
Jovana Pacheco
fonte de pesquisa : Jornal O DIA / Revista Galileu / site: Brasil Escola
Boa proposta para ser encarada por nossos governantes.
ExcluirProf. Osvaldo
Se existe algo louvável em nossa atual realidade na educação escolar é que a sua oferta aumentou, em alguns locais mais, em outros menos. Mas sabemos que algo que sempre foi de difícil acesso ao brasileiro e hoje é uma realidade é a oportunidade de estudar, seja a formação básica para não estar preso ao analfabetismo ou de cursar o ensino superior (mesmo que seja em instituição particular), e buscar uma carreira profissional. Nas últimas décadas o Brasil vem experimentando os frutos de poder oferecer o ensino a muitos brasileiros que vivem em regiões que apresentavam um quadro diferente em momentos anteriores. A explicação para este resultado deve-se aos investimentos feitos pelos governos federais, estaduais e municipais, juntos ou individualmente. Quando uma barreira como a impossibilidade de ler e escrever são rompidas, a interação com o mundo e a capacidade de absorver informações de uma pessoa é mudada para melhor, habilitando-a compreender melhor o mundo ao seu redor.
ResponderExcluirEstes investimentos talvez sejam motivados por uma razão, a ascensão em rankings que são realizados para indicar o nível de desenvolvimento do país. A educação escolar é um desses fatores. Com isso, a imagem do Brasil perante o mundo melhora, e as possibilidades de conquistas são maiores.
Mas, mesmo com números animadores, existe muito o que aprender para que não haja apenas uma maquiagem no quadro que imperava antes.
Todos sabemos que serviços essenciais devem ser realizados de maneira excelente, se assim não for, é inevitável que anos mais à frente o Brasil se deparará com outro problema devido à má qualidade de um serviço prestado. Corrigir algo que iniciou-se mal é sempre mais difícil do que iniciar do zero.
Juan B.
Fonte:
http://www.suapesquisa.com/educacaobrasil/
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/12/brasil-evolui-mas-segue-nas-ultimas-posicoes-em-ranking-de-educacao.html
Este é o país que todos nós sonhamos. que este futuro esteja bem próximo.
ExcluirProf. Osvaldo
A paz de cristo!
ResponderExcluirMuitos tem dito que a educação no Brasil melhorou, mas ao analisarmos de fato constataremos que não é bem assim. Muitos estados brasileiros sofrem com a precariedade em termos de ensino. Prédios, se assim posso dizer, são de péssimas condições. Segundo reportagem feita pelo Fantástico exibido em 09/03, os estados de Alagoas, Pernambuco e Maranhão encontra-se em péssimas condições, e que os estados mais desenvolvidos estão localizados no Sul e Sudeste. Aí eu pergunto: onde se encontra o dinheiro que o governo repassa para o estado para que esse venha distribuir aos municípios para serem aplicados na educação? São perguntas ficam entaladas em nossa garganta. De fato o Brasil pra se tornar um país desenvolvido deverá investir mais na educação.
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/03/fantastico-mostra-situacao-precaria-de-escolas-publicas-em-alagoas-em-pernambuco-e-no-maranhao.html
A realidade da falta de punição para a corrupção e o desmando de certos governante, é um outro alvo que o povo brasileiro precisa ver mudado em nosso país.
ExcluirProf. Osvaldo
Edalmo Carneiro 4 de março de 2014 15:36
ResponderExcluirVejo hoje o ensino no Brasil como apenas o básico, sem muita criatividade e um conteúdo ainda abaixo do esperado de um país, que está se desenvolvendo muito rápido, e tendo um crescimento cada vez maior de sua população. Segundo a revista veja: "O ensino médio brasileiro é muito chato, uma colcha de retalhos que não leva conhecimento a quem deveria. O professor se sente impotente para ensinar e o aluno, para aprender." O julgamento da professora Maria Inês Fini, doutora em educação e idealizadora do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é corroborado pelas mais variadas aferições. De cada cem estudantes que ingressaram no ciclo em 2008, 35 não chegaram a seu fim. Segundo o site pesquisado obtivemos estas informações: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Observando o resultado deste estudo, vejo então como a deficiência no ensino brasileiro, ainda vergonhoso. Mas precisamos acreditar no Brasil e no seu povo, uma população que vai as ruas pedindo dignidade e educação.
Edalmo Carneiro4 de março de 2014 15:36
ResponderExcluirVejo hoje o ensino no Brasil como apenas o básico, sem muita criatividade e um conteúdo ainda abaixo do esperado de um país, que está se desenvolvendo muito rápido, e tendo um crescimento cada vez maior de sua população. Segundo a revista veja: "O ensino médio brasileiro é muito chato, uma colcha de retalhos que não leva conhecimento a quem deveria. O professor se sente impotente para ensinar e o aluno, para aprender." O julgamento da professora Maria Inês Fini, doutora em educação e idealizadora do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é corroborado pelas mais variadas aferições. De cada cem estudantes que ingressaram no ciclo em 2008, 35 não chegaram a seu fim. Segundo o site pesquisado obtivemos estas informações: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Observando o resultado deste estudo, vejo então como a deficiência no ensino brasileiro, ainda vergonhoso. Mas precisamos acreditar no Brasil e no seu povo, uma população que vai as ruas pedindo dignidade e educação.
Já li suas considerações em blocos anteriores, desculpe pelo email. Agradeço seu empenho.
ExcluirProf. Osvaldo
A situação do ensino no brasil resume-se em um ensino muito fraco, quase falido. Algumas pesquisas dizem que o brasil tem avançado, mas diante de tantas deficiências eu não consigo enxergar esse avanço. O que agente assiste nos noticiários não condiz com as pesquisas.
ResponderExcluirNa verdade se está havendo um avanço, o qual a sociedade não consegue enxergar. É sinal que esse avanço é pouco, e é preciso ser acelerado para que se chegue a uma realidade nos dias de hoje, e o nosso país possa crescer mais e mais. Já que sabemos que o ensino é uns dos fatores principais para o crescimento de uma nação.